Se não somos quem poderíamos ser… Quem somos?
E eu, Geovanna, existo? Essa é a pergunta determinante. Primeiro, porque demonstra, em uma certa medida, que me reconheço. Me apresento enquanto Eu, enquanto ser, que está aí e vive. Segundo, porque mostra a faceta do Eu enquanto subjetividade, que