Primeiramente, não é obrigatório ter um software jurídico, sobretudo no início da advocacia, pois estes podem ter um custo elevado. Mas, se puder utilizar um software jurídico desde o início, estes podem auxiliar na gestão do escritório.
Os softwares jurídicos surgiram principalmente com a função de monitorar processos e prazos. Mas, softwares modernos já apresentam ferramentas para auxiliar o atendimento. Isso é importante, porque os desenvolvedores estão começando a entender que o trabalho do advogado vai além da petição, e os sistemas estão começando a refletir isso.
Feita essas considerações iniciais, é importante destacar que existem dois tipos de softwares jurídicos:
a) O software on demand: são aqueles softwares que são feitos nos moldes do seu escritório de advocacia, muito utilizado para advocacias de massa, grandes escritórios. Esse software costuma ter uma valor elevado, pois ele é feito de forma artesanal para estar encaixando na realidade do seu escritório.
b) O ERP (Enterprise Resource Planning, em português, Planejamento dos Recursos da Empresa) é um software já pronto que você adquire, adequa a sua rotina como advogado, para estar incluindo os dados lá, os dados do processo, dados do cliente, dados financeiros; e ele já traz uma gestão 360° da sua advocacia.
Se você está começando agora na advocacia, querendo já começar de uma forma profissionalizada, o recomendável é o ERP. Assim é importante fazer uma listagem dos principais softwares disponíveis no mercado.
- Advbox
- Advise
- Alkasoft
- Astrea
- Benner
- CPJ-3C
- DataJuri
- Espaider
- E-Law
- e-Xyon
- Finch
- JusFy
- Kurler
- Legal One
- LegalCloud
- LegalManager
- Oystr
- Prawo
- Projuris
- Promad
- Publicações Online
- RR Jurídico
- Sisjurídico
- TWT info
- Ultimatum
- Webjur
Caso opte por utilizar algum, é importante já avaliar qual melhor atende suas demandas atuais e futuras, evitando assim migrações. Nesta avaliação inicial pode-se utilizar o teste gratuito que a maioria desses softwares fornece.