O Design, ou a utilização de elementos visuais, como forma de chamar atenção ou tornar mais acessível determinada informação, a muito tempo é reconhecido como uma boa prática. E tem ganhado ainda mais notoriedade em tempos de uma sociedade da informação, marcada pela utilização de interfaces digitais. Cumpre destacar que as técnicas de design podem ser utilizadas em diversos segmentos inclusive no direito, o que possibilitaria simplificar e acelerar a compreensão de textos legais.
Em 4 de junho de 2021, foi lançado a obra coletiva “Legal Design”, coordenada por José Luiz de Moura Faleiros Júnior e Tales Calaza, publicada pela Editora Foco.
A obra Legal Design é dividia em 3 partes:
A parte I da obra Legal Design – Aspectos conceituais e metodológicos – conta com os artigos: Legal Design: a aplicação de recursos de design na elaboração de documentos jurídicos, de autoria de Erik Fontenele Nybo; A importância do usuário, de autoria de Guilherme Leonel e Juliana Lima; Metodologia ágil e o Legal Design em projetos de transformação digital, de autoria de Gisele Ueno; Legal Customer Experience, de autoria de Bruno Feigelson, Fellipe Branco e Horrara Moreira; Design de serviços jurídicos, de autoria de Alexandre Zavaglia Coelho e Cynara de Souza Batista; O profissional do direito no século XXI, de autoria de José Luiz de Moura Faleiros Júnior; Visual Law e o direito, de autoria de Leonardo Sathler de Souza; Legal Design e Visual Law – Cases Práticos, de autoria de Lillian de Souza Oliveira Coelho.
A parte II da obra Legal Design – Legal Design Aplicado – conta com os artigos: Os contratos em quadrinhos, de autoria de Nelson Rosenvald; Eles, os elementos visuais, vistos por Ela, a magistratura federal, de autoria de Bernardo de Azevedo e Souza; Legal Design e a utilização de Nudges nos contratos de consumo, de autoria de Arthur Pinheiro Basan e Rhaissa Souza Proto; Experiência do usuário (user experience) e Legal Design, de autoria de Camilla Telles; Aplicação do Legal Design como ferramenta essencial do Compliance de Proteção de Dados, de autoria de Mônica Villani, Rodrigo Gugliara e Ruy Copolla Júnior; Termos de uso e política de privacidade: Design e Visual Law como promotores do princípio da transparência, de autoria de Beatriz Haikal, Daniel Becker e Pedro Gueiros.
A parte III da obra Legal Design – conta com artigos: Jobs to be done e o Legal Design, de autoria de Bruno Calaza e Tales Calaza; Lab de inovação: praticando a metodologia do Legal Design e aplicando no ensino jurídico, de autoria de Chrys Kathleen, Daniela Pacheco e Heloísa Barci; A importância do Legal Design para Startups, de autoria de Pietra Daneluzzi Quinelato e Gabriel Fernandes Khayat; Legal Design e as Fintechs, de autoria de Aline Rodrigues e Steinwascher, Camila Mills e Paula Cardoso, Legal Design no poder judiciário, de autoria de Marco Bruno Miranda Clementino; Legal Design no Ministério Público, de autoria de Pedro Borges Mourão; A utilidade das ferramentas de Legal Design para o consentimento efetivamente esclarecido, de autoria de Carla Carvalho e Laís Tatagiba; Como aplicar o Visual Law na prática, de autoria de Tales Calaza e Bruno Calaza; Como organizar o documento com Detox Law, de autoria Tales Calaza e Bruno Calaza; O Legal Design como instrumento para aprimorar o nível de argumentação do advogado, de autoria de André Medeiros;
Para os leitores interessados em se aprofundar na temática, o livro – de 464 laudas – se encontra à venda nos sites da Editora Foco.
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Equipe Magis